Outras condições incluem:
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Retirada das tropas ucranianas dessas áreas;
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Fim do apoio militar e de inteligência ocidental à Ucrânia;
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Limitação das Forças Armadas ucranianas;
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Proibição de armas nucleares no país;
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Realização de eleições internas.
O acordo prevê, em troca, o fim das sanções contra a Rússia e a restauração de laços econômicos, incluindo o fornecimento de gás.
A proposta foi entregue um dia após ataques inéditos de ambos os lados: a Ucrânia lançou drones que destruíram cerca de 40 aviões em bases russas, enquanto a Rússia respondeu com o maior ataque com drones da guerra, disparando 472 unidades contra cidades ucranianas.
Apesar do clima de tensão, foi acordada uma nova troca de prisioneiros, abrangendo jovens, feridos e doentes, além da devolução de corpos de soldados e negociação para repatriação de crianças ucranianas deportadas pela Rússia.
A Ucrânia ainda avalia a proposta e deve responder nos próximos dias. Um novo encontro está previsto para o final de junho. Kiev insiste em um cessar-fogo completo e incondicional e exige garantias de segurança internacionais — pontos rejeitados por Moscou, que segue firme nas suas demandas.
Fonte: G1
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