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| Foto: Matheus H. Souza/Agência Brasília |
A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do DF (Seagri-DF), junto com a Emater-DF, o Sindicato e a Associação dos Avicultores, realizou nesta terça-feira (16) uma reunião emergencial com a Neoenergia Brasília para tratar da instabilidade no fornecimento de energia elétrica que ameaça a avicultura local.
Nos últimos meses, as quedas de energia têm provocado prejuízos na produção de frangos e ovos em áreas rurais, com perdas de animais, danos a equipamentos e impactos diretos na segurança alimentar e ambiental.
O secretário Rafael Bueno destacou a necessidade de ação imediata. “Estamos atuando de forma integrada para garantir que os produtores continuem suas atividades sem risco de perder investimentos e comprometer a produção de alimentos. Esse diálogo é fundamental para soluções emergenciais e estruturais”, afirmou.
Durante o encontro, a Neoenergia apresentou seu plano de investimentos e firmou parceria para mapear a demanda energética das propriedades rurais, com prioridade para granjas, áreas de grãos e regiões de forte produção agrícola, como Brazlândia e Planaltina. Também ficou definido que os avicultores terão atendimento preferencial em casos de queda de energia, além da criação de um grupo de trabalho para acompanhar a expansão e melhoria da rede.
A Associação dos Avicultores, por sua vez, ficará responsável por atualizar o cadastro das granjas, informando ampliações previstas, o que permitirá à concessionária prever com mais precisão a demanda.
O presidente da Emater-DF, Cleison Duval, avaliou o encontro como um marco. “Com um diagnóstico atualizado da realidade rural, a Neoenergia poderá direcionar investimentos de forma mais assertiva, garantindo competitividade à avicultura”, disse.
Segundo a superintendente de Relações Institucionais e Governamentais da Neoenergia, Juliana Pimentel, já está em andamento um projeto voltado especificamente para a área rural do DF. Ela ressaltou que, além das adequações técnicas, será lançada uma campanha de conscientização para refor
Aqui está uma versão reescrita, mais concisa e fluida, mantendo o tom jornalístico e as informações principais:
Por Agência Brasília | Edição: Vinicius Nader
A Secretaria de Agricultura do DF (Seagri), em parceria com a Emater-DF, o Sindicato e a Associação dos Avicultores, reuniu-se nesta terça-feira (16) com representantes da Neoenergia Brasília para discutir a instabilidade no fornecimento de energia que vem prejudicando a produção avícola no Distrito Federal.
Nos últimos meses, as quedas constantes têm causado perdas de frangos e ovos, danos a equipamentos e até mortes de animais, gerando preocupação entre produtores quanto à segurança alimentar e ambiental.
O secretário Rafael Bueno destacou a urgência das ações: “Estamos trabalhando de forma integrada para que os produtores possam seguir suas atividades sem risco de perder investimentos nem comprometer a produção de alimentos”.
A Neoenergia apresentou planos de investimento e firmou compromisso de mapear a demanda energética de propriedades rurais, com prioridade para granjas e áreas produtoras de grãos, especialmente em Brazlândia e Planaltina. Também foi definido atendimento preferencial aos avicultores em casos de queda e a criação de um grupo de trabalho para acompanhar melhorias na rede elétrica.
A Associação dos Avicultores atualizará o cadastro das granjas, informando ampliações planejadas, para facilitar o planejamento da concessionária.
Para o presidente da Emater-DF, Cleison Duval, a iniciativa representa um avanço: “Com um diagnóstico atualizado, a Neoenergia poderá investir de forma mais assertiva, fortalecendo a competitividade da avicultura”.
A superintendente de Relações Institucionais da Neoenergia, Juliana Pimentel, ressaltou que a empresa já desenvolve um projeto voltado ao campo e que, além das adequações técnicas, será realizada uma campanha de conscientização em parceria com a Seagri para agilizar o restabelecimento de energia em situações emergenciais.
Atualmente, a avicultura do DF conta com cerca de 100 produtores de frango de corte, 500 aviários em operação, seis empresas de médio e grande porte na produção de ovos e mais de 500 pequenos produtores, compondo uma cadeia produtiva em expansão que abastece tanto o mercado local quanto outros estados.
Fonte: Agência Brasília
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